Fimose em Diabéticos

Infelizmente muitos adultos não fizeram a circuncisão na primeira infância, se tornaram adultos e desenvolveram o Diabetes Mellitus . Inicialmente começam apresentar complicações da fimose , e as mais comuns na área urológica são as BALANITES FÚNGICAS de repetição, em especial pela Candidíase. Os sinais e sintomas são a irritação da glande e do prepúcio, cheiro ruim mesmo com banhos constantes, coceira na glande, o que promove a dificuldade progressiva na retração do prepúcio e consequentemente dificuldade para a exposição da glande, pela perda da elasticidade da pele. A higiene torna-se difícil e a acúmulo de esmegma, um sebo com restos de epitélio, alimenta a permanência oportunista do fungo na região. A glicemia sem controle , a higiene precária com a l perda da elasticidade do prepúcio, são fatores que contribuem para a indicação cirúrgica do caso – A POSTECTOMIA com objetivo higiênico é uma cirurgia ambulatorial, com anestesia local , que contribui para uma melhora significativa do quadro. Porém, o FUNDAMENTAL é o controle rigoroso da doença de base, ou seja, do DIABETES MELLITUS , através da dieta, exercícios físicos regulares e tratamento medicamentoso. Cirurgicamente podemos ter surpresas , quando a exposição da glande foi prejudicada por décadas. Entre elas por exemplo, as SINÉQUIAS , que são aderências da glande ao prepúcio que não era notada. Outra complicação é o câncer de pênis, também devido à higiene dificultada pela fimose. Controlar rigorosamente o Diabetes com o endocrinologista e fazer uma visita anual ao Urologista , são atitudes que evitam tais complicações.
Condiloma Acuminado – HPV

O condiloma acuminado é uma DST , causado pelo vírus HPV. Popularmente chamado de “crista de galo”, devido à semelhança das lesões verrugosas na genitália masculina ou feminina , ou na mucosas anal e oral. As lesões verrugosas podem ser minúsculas , ou até mesmo invisíveis ao olho nú. Para isso a PENISCOPIA para os homens e a COLPOSCOPIA para as mulheres com biópsias , são fundamentais para um um diagnóstico confiável e para um tratamento definitivo, evitando-se assim a frequente transmissibilidade da doença. Lembrando que a gravidade dessa doença de evolução silenciosa , reside no fato de estar associada ao câncer de colo de útero. O tratamento se dá por cauterizações química ou eletrocauterização das lesões, ou até mesmo extirpação cirúrgica quando muito extensas e grandes na genitália masculina ou feminina. A vacinação antes do início vida sexual em ambos os sexos , foi a grande evolução para se prevenir essa doença muito comum. Procurar o UROLOGISTA E O GINECOLOGIA regularmente é de grande valia para a prevenção e para o tratamento correto das DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.
Doença de Peyronie

A doença de Peyronie é caracterizada por uma TORTUOSIDADE do pênis, com ou sem dor durante as ereções. Normalmente existe uma área endurecida, devido à uma fibrose na haste peniana , que pode se instalar na base, ou no terço médio ou na região próxima à glande, (terço distal). Não se sabe exatamente qual a causa dessa fibrose ou desse “calo” que se instala na túnica albugínea, que é uma das camadas que internamente envolve o pênis. A teoria mais aceita é que seria o resultado de traumas repetitivos na haste peniana. Normalmente a maior incidência se dá em adultos à partir dos 45 ou 50 anos. O exame físico, a simples fotografia da tortuosidade durante as ereções e a história clínica fazem o diagnóstico . No exame se palpa uma área endurecida de tamanho variado, que pode estar localizada na face ventral, na face dorsal ou nas faces laterais, nos terços proximal, médio ou distal . A localização da placa determina a tortuosidade do pênis. Por exemplo : se a placa ou o calo localiza-se na face lateral direita a curvatura se dará para a direita durante as ereções, e assim por diante. A evolução é variável, sendo relatados alguns casos de desaparecimento espontâneo da fibrose, ou há uma evolução intensa da fibrose chegando a inviabilizar as relações sexuais devido à dor e a intensa curvatura do pênis. Tratamento medicamentosos sistêmico ou locais com infiltrações de qualquer substância não têm nenhum respaldo científico. A abordagem cirúrgica está reservada para aqueles casos onde a dor e a curvatura da haste peniana não permitem mais a penetração no ato sexual. As técnicas cirúrgicas podem ser para abordar a fibrose ou para simplesmente compensar a curvatura peniana. Em casos específicos , onde existem comorbidades como o diabetes mellitus, podem exigir a colocação de próteses penianas . Procure seu Urologista e confirme o diagnóstico!
Disfunção Erétil

A disfunção erétil acomete uma parcela significativa da população masculina. Sumariamente podemos dividir essa doença em DOIS grupos: – DISFUNÇÃO ERÉTIL PSICOGÊNICA que tem um fundo emocional ou comportamental – DISFUNÇÃO ERÉTIL ORGÂNICA – Aqui através da história clínica e de exames laboratoriais iremos avaliar a existência de doenças metabólicas como o Diabetes Mellitus, Doenças da Tireoide, Hipertensão Arterial, obesidade, checar os níveis hormonais como o da TESTOSTERONA, assim como os hábitos de vida( tabagismo,sedentarismo, alcoolismo), entre outros. Mais especificamente faremos a avaliação estrutural do pênis e das estruturas vasculares da ereção através do US peniano com o DOPPLER COLORIDO, onde analisaremos o fluxo sanguíneo das artérias dorsais do pênis, e faremos a avaliação do componente neurológico da ereção através da Eletroneuromiografia do nervo dorsal do pênis , além de avaliarmos por exemplo o reflexo bulbo cavernoso e a tumescência peniana noturna. Essas são algumas armas para avaliação da origem das doenças sistêmicas e locais que podem estar envolvidas numa disfunção erétil. Uma vez diagnosticada as possíveis e variadas causas, passaremos para o tratamento que poderá ser clínico – medicamentoso , com drogas Vasoativas via oral ou injetáveis nos corpos cavernosos , com reposições hormonais via intra-muscular, e/ou do tratamento das doenças de base. No caso de indicação cirúrgica, as próteses são de grande valia. Uma vez indicadas teremos que decidir entre as semi-rígidas ou as infláveis. Procure seu Urologista antes de uma automedicação!
Cuidados com a pele com o frio | Falando Nisso Band

Confira a entrevista da Dra. Elina Alves Ribeiro, no programa Falando Nisso, Band. Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 https://www.youtube.com/watch?v=1WUSp6WRRzs
As doenças mais usuais da próstata

As doenças mais usuais da PRÓSTATA são as de origens infecciosas , chamadas Prostatites, que são tratadas com antibióticos, o crecimento benigno da Próstata chamado HIPERPLASIA BENIGNA PROSTÁTICA ou HBP, tratados com medicamentos ou com cirugia através da uretra chamada RESSECÇÃO TRANS-URETRAL DA PRÓSTATA ou RTUP, e o Câncer que deverá ter um diagnóstico precoce para se obter altos índices de cura através da retirada da glândula e das vesículas seminais, cirurgia essa chamada PRÓSTATO- VESICULECTOMIA RADICAL . Os sintomas podem ser similares entre essas doenças, como dificuldade para urinar, jato urinário fraco e fino , sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, grande frequência urinária noturna, sangramento urinário e dores ósseas com emagrecimento quando o câncer está avançado . O exame preventivo anual contra o câncer da Próstata é fundamental INDEPENDENTE DE SINTOMAS . Através do exame de sangue chamado PSA, da Ultra-sonografia e do exame de Toque Retal você terá um diagnóstico precoce para um tratamento acertado e seguro da sua doença. PREVENÇÃO ANUAL AINDA É A ÚNICA ARMA SEGURA, contra a segunda causa de morte entre a população masculina à partir dos 45 anos de idade .
Dezembro Laranja | Band Cidade

Confira a entrevista sobre o Dezembro Laranja, data criada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB) sobre a campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele.
Novembro Azul | Band Cidade

Confira a entrevista do Dr. Wander Cunha, no jornal Band Cidade, Band Vale.
Artigo Internacional sobre Ácido Poli l Láctico

Leia o artigo internacional sobre Ácido Poli l Láctico, facial e corporal onde Dra. Elina Ribeiro é uma das autoras.
Impotência Sexual Masculina | Falando Nisso Band

Confira a entrevista do Dr. Wander Cunha, no programa Falando Nisso, Band Vale. Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 https://www.youtube.com/watch?v=X31tTjF-9oU